domingo, 12 de junho de 2011

Prática leitora multimidia

Proposta de intervenção

Organizadores:

Pedro Valdir da Coceição

Janice Tuzzim

Alice Marile de Lima

 

Publico alvo:

Alunos leitores do 5º ano do Ensino Fundamental

Objetivo da prática leitora:

Num mundo onde o ser humano valoriza a aquisição de bens matérias e não aos cuidados com a nossa morada maior, (o planeta terra), é imperioso refletirmos sobre quais os cuidados estamos dando a ele a partir dos mais variados textos.

Materiais e recursos utilizados:

Leitura de texto literário

Crônica meio ambiente

Poema amigo do planeta

Letra da musica planeta azul

Leitura de vídeo

→Sonho do planeta terra

Leitura de imagens

Leitura de gráficos

Etapas propostas:

Apresentar a crônica do meio ambiente de Priscila de Loureiro Coelho e pedir que cada um leia em silencio e oralmente.

Meio Ambiente

No Dia Mundial do Meio Ambiente, fico cismando se não deveríamos pensar em Ambiente Inteiro. Sim, nada de meio. O que desejamos é um Ambiente integral, pleno em sua natureza e preservado em sua totalidade.
            Pensar no Meio Ambiente como nosso lar, local onde temos nossa morada, ainda que passageira, é buscar uma identificação com o espaço que nos cerca e acolhe nosso cotidiano. Não posso deixar de me perguntar se conseguimos perceber, com profundidade, a importância de tratarmos bem este cenário onde se desenrola nossa história, a história da humanidade. Reservas naturais, água, matas, o ar que respiramos! Nossa alimentação! Tudo nos vem do Meio Ambiente.
            Estaremos realmente cientes da seriedade que exige um assunto de tal ordem? Tantas outras questões de somenos ganham nossa atenção, e justamente um assunto tão vital, parece que deixamos de lado como se fosse possível ignorar.
            Ao avaliar o modo como andamos tratando nosso planeta, como temos lidado com os elementos que garantem nossa sobrevivência, fico receosa dos resultados que teremos daqui a algum tempo. A maneira displicente como se desperdiça o que nos é dado gratuitamente; a não valorização das reservas que nele se encontram, apontam para um futuro problemático e desastroso.
            É aflitiva a sensação que se tem ao acompanhar desmatamentos, poluição, desrespeito com a fauna nativa, irresponsabilidade ao se permitir queimadas aleatórias, enfim, todo tipo de desrespeito ao nosso Lar.
            Há que se levar em conta à preciosidade que nos foi dada por nossa mãe Terra. E há que se responsabilizar pela dádiva recebida, se não por nós mesmos, pelas gerações futuras, que correm o risco de receberem um planeta devastado.
            Penso ser o momento propício para uma conscientização, decisão firme e determinada de preservar o que apenas existe para nos servir e embelezar nossa existência. Que cada dê conta do pequeno espaço que ocupa e reconheça os benefícios que recebe; valorize e colabore para a sua conservação. Já é um passo importante, pois estará zelando por uma fatia do Planeta e colaborando para sua sobrevivência.
            Dia Mundial do Ambiente. Inteiro, não meio, pois é o ambiente que abriga toda a humanidade.
            Proponho comemorar seu aniversário com um “bolo” de idéias amorosas e pragmáticas. Organizando uma festa onde o tema é: Natureza,  os enfeites a beleza que lhe é própria. Os convidados: a humanidade e o presente: um futuro saudável para nosso querido Planeta Terra (ambiente integral).
            E claro, ao cantarmos parabéns, que haja muito aplauso!
Priscila de Loureiro Coelho
Consultora de Desenvolvimento de Pessoas
Priscila de Loureiro Coelho
Publicado no Recanto das Letras em 01/06/2005
Código do texto: T21267

Após a leitura pedir que leiam o poema a baixo em voz alta





https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh09RR54YwG4NkWKbkYwnV3Ma969CU_rONPn0d_BHQk1Poy8Z84BYvZ3262RoKmaI6j9yccTJuQgcNOU-Bh8w0_BIEgcOuhJRGrj8v64zhZZWtvjp0MZs-SAduojHZNjwdw-6WxKME-YSk/s400/Planeta+Amigo.JPG

Após leitura silenciosa pedir que leiam em vóz alta.
Com auxilio de um áudio propor que escute a musica de Chitãozinho e Chororó e após realize a leitura da letra da musica.
Musica: Planeta azul (Chitãozinho e Xororó)
Áudio e letra
A vida e a natureza sempre à mercê da poluição
se invertem as estações do ano
faz calor no inverno e frio no verão
os peixes morrendo nos rios
estão se extinguindo espécies animais
e tudo que se planta, colhe
o tempo retribui o mal que a gente faz
Onde a chuva caía quase todo dia
já não chove nada
o sol abrasador rachando o leito dos rios secos
sem um pingo d'água

quanto ao futuro inseguro
será assim de norte a sul
a terra nua semelhante à lua
O que será desse planeta azul?
O que será desse planeta azul?
o rio que desse as encostas já quase sem vida
parece que chora um triste lamento das águas
vão perdendo a estrada, a fauna e a flora
é tempo de pensar no verde
regar a semente que ainda não nasceu
deixar em paz a Amazônia, perpetuar a vida
estar de bem com Deus.

Agora é a vez de assistirmos o vídeo o sonho do planeta terra com uso de computador ou TV.
Vídeo: sonho do planeta terra
Disponível no endereço:



http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSNuK4tNpM59zbYUdrzMVGs195M6w--dIW4514fY7e9fHnPTDosVA

http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://mflsondagens.com.br/index_arquivos/grafico4.gif&imgrefurl=http://mflsondagens.com.br/licenciament

Para finalizar, propor um debate sobre as questões ambientais vistas nas diferentes mídias e relacionar com o local onde vivemos

Referencias: links e sites consultados

http://www.recantodasletras.com.br/cronicas/21267
http://patriciafrancomarins.blogspot.com/2011/05/poemas-para-colorir-meio-ambiente.html
http://www.kboing.com.br/chitaozinho-e-xororo/1-1031158/
http://www.youtube.com/watch?v=5udLNUL_P00&feature=related
http://www.google.com.br/search?q=meio+ambiente&hl=pt-BR&rlz=1C1AVSX_enBR397BR397&prmd=ivnsulb&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=kwD0TebuE9L
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://mflsondagens.com.br/index_arquivos/grafico4.gif&imgrefurl=http://mflsondagens.com.br/licenciament

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Poesia no Bloger

Esta imagem é dos retirantes feita por Portinari sobre os retirantes. Imagem publicada no sit http://www.google.com.br/search?q=imagens+de+portinari&hl=pt-BR&biw=1024&bih=677&prmd=ivns&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&e




Quem é esse povo?

Quem é esse povo ?
Que cara eles têm?
Quanto sofrimento demonstra,
Mas alguem sabe quem?


Esse povo sai da torrão seco
onde não existe lugar
É um povo que luta e trabalha
Sem ter onde morar.

Seria coisa do destino?
Um povo viver tão sofrido,
Ou apenas uma sina?
Em busca de um prato de comida.

Quem é esse povo?
Que esperança eles têm?
Pedaços de panos esfarrapados,
Mas é um povo que tem esperança,
De encontrar sua parada.

terça-feira, 24 de maio de 2011

A CARTOMANTE/ CONTO REESCRITO































A CARTOMANTE- CONTO REESCRITO

No decorrer de nossa existência, nos deparamos com algo misterioso que foge ao nosso entendimento. Mas não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento. A cada dia que passa vivenciamos e aprendemos algo inusitado que nem mesmo nós conseguimos entender. Assim aconteceram os fatos que vamos contar.
Foi no outono de 2011, numa cidadezinha do interior do Rio Grande do Sul que aconteceu o encontro entre os amigos de infância, Paulo e João. Paulo que havia por muito tempo estado fora, ao qual cursava medicina tinha retornado a sua terra natal. João, muito contente por ter reencontrado o amigo de muitas horas durante sua infância convidou seu amigo para entrar. João que é um jovem típico que honra as suas tradições gaúchas apresentou a sua esposa, Marta. Logo João, muito feliz disse para seu amigo: Vou preparar um churrasco daqueles que saboreávamos na infância.
Paulo ficou surpreso com a beleza de Marta, ele não conseguia tirar os olhos da esposa de seu amigo. Enquanto isso assuntos é que não faltou e olhares entre os dois. No outro dia sem perca de tempo, já estavam trocando mensagens via internet. Paulo e Marta começaram viver em contos de fadas.
Marta que acreditava muito nas resposta das cartas foi procurar uma mulher, uma cartomante para que falasse sobre seu futuro. Antes de dizer a que tinha procurado, ela foi logo dizendo que gostava de uma pessoa, ao qual confirmou que sim. Mas ela precisava saber ao certo se a pessoa que ela gosta também corresponde. Na verdade, Paulo e Marta estavam vivendo um romance confidencial e tinha medo que fossem descobertos. A cartomante colocou muito entusiasmo no coração de Marta dizendo que existia um amor muito grande entre ambos e que ninguém iria se separar.
Paulo que não acreditava muito em algo desse sentido, começou receber bilhetes enviados por alguém, dizendo que precisaria ir rápido até a casa de Marta. Paulo começou até mesmo sentir medo e seu coração apertado sempre que pensava no que poderia acontecer quando chegasse à casa de seu amigo João. Paulo já estava desconfiando de que ele suspeitava desse romance até mesmo pela sua ausência em realizar visitas a sua casa. No momento em que Paulo esta indo a casa de seu amigo, uma carruagem impedia a passagem justo perto da casa da cartomante. Seria caso do destino isso?
Eles estavam vivendo uns contos de fadas... Algo inexplicável, porém bastante perigoso, pois, ela sendo casada deveria cercar-se de cuidados. Nesse momento Paulo resolveu visitar a cartomante a qual lhes recebeu com grande entusiasmo. Ela disse  que nada iria acontecer com ele, não precisava ter medo e, que poderia ir tranqüilo até a casa de sua amada.
Chegando à casa de Marta, não encontrou com seu amigo. Mas o que acontecera era que seu amigo estava em uma mata próxima da casa observando o que se passava por lá. Resolveu ir até sua casa e chegando lá encontrou sua esposa com seu amigo. João, enfurecido disse a eles que agora havia chegado sua vez e puxou de sua arma e disse: - Agora é a sua vez seu traidor! E deu dois tiros à queima roupa deixando os dois caídos lado a lado. Este é o momento em que  se confirmou às palavras da cartomante que nada os separaria os dois. Mesmo mortos continuaram juntinhos.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Leitura no espaço escolar

Organizadores:
Pedro Valdir da Conceição
Alice Marile Lima
Janice Tuzzin


Leitura no espaço escolar

Oferecer a leitura no espaço escolar é uma tarefa de todos os profissionais comprometidos com o ato de educar. Podemos contar com leituras importantes para qualquer fase da educação que são: a poesia, poemas, paródias, parlendas as quais possibilitam vários desfechos ao trabalho desenvolvido pelo professor.
O trabalho com poesia em sala de aula precisa ser visto como essencial na ato de educar deixando de ser aproveitada apenas para trabalhar a gramática. O trabalho pedagógico com essas fontes não pode fugir do contexto escola. Precisamos trabalhar essas leituras de forma prazerosa jogando com as palavras e ampliando conhecimentos de maneira criativa brincando com as palavras.
A poesia pode ser trabalhada a partir dos próprios conteúdos desenvolvidos. Podemos fazer uso de paródias, sobre determinados assuntos, na escuta de determinada música brincando com ela, realizando elaboração de paródias, no resgate de brincadeiras antigas, nos jogos de adivinhação, e por ai abre um leque imenso de possibilidades de se trabalhar com essas linguagens. Acreditamos que o incentivo aos alunos para uso de livros de literatura infantil que trazem rimas ajuda muito nesse processo, no complemento de rimas completando frases. Penso que essas colocações que fiz sejam seja um bom inicio para introdução da poesia no contexto escolar.
A poesia proporciona o trabalho lúdico com as crianças levando ao mundo da imaginação. A poesia pode ser desenvolvida para fixar aprendizagem de conteúdos de maneira dinâmica e divertida. Podemos trabalhar em grupos criando rimas para aquisições de conteúdos os quais jamais esquecerão. No momento em que eles conseguem fazer a rima usando de vocabulários diferenciados, vão constituindo a construção de saberes ricos para vida, sem que se sintam cansados e menor interesse pelos conteúdos. Mario de Andrade reafirma o seguinte:
"Amar a poesia é forma de praticá-la recriando-a. O que eu pediria à escola, se não me faltassem luzes pedagógicas, era considerar a poesia como primeira visão direta das coisas e depois como veículo de informação prática e teórica, preservando em cada aluno o fundo mágico, lúdico, intuitivo e criativo, que se identifica basicamente com a sensibilidade poética." (ANDRADE;1974)
A poesia infantil poderia ser o gênero escolhido para dar início à difícil tarefa de despertar o gosto pela leitura, pois a poesia é, para vários autores, o único gênero capaz de despertar leitores em qualquer fase ou faixa etária de leitura. O vínculo da criança com o texto poético começa cedo. Nesse caso, reportamos as belíssimas palavras de Glória Kirinus que afirma o seguinte:
"A poesia na escola moderna sofre o descaso de parte de pais e professores. São contadas as escolas que reservam um horário especial para poesia na sala de aula. E que contam com professores motivados e preparados para esta re-iniciação. Da mesma forma, os textos escolares, quando apresentam poemas, o fazem com o propósito de verificar a compreensão do aluno, quando não para inculcar valores morais ou patrióticos. a idéia de sentir, com Freinet, a poesia como sendo um canal "para continuar na escuta misteriosa da vida"( KIRINUS;1998)
De essa maneira trabalhar com poesias na sala de aula é um canal muito importante entre o mediador, o aluno, o texto a ser lido e a realidade possibilitando uma compreensão ampla de mundo, de realidade vivida.

Referencias bibliográficas:
ANDRADE, Carlos Drummond de. A educação do ser poético. In: Arte e Educação, 1974);
MOODLE, Mediadores de Leitura na Bibliodiversidade: Curso de Extensão dos pólos da UAB –“BRINCANDO COM AS PALAVRAS” Cruz Alta;
KIRINUS, Gloria. Criança e poesia na pedagogia Freinet.Paulinas,São Paulo: 1998)

domingo, 15 de maio de 2011






Cuidar da criança com amor e carinho é prepararmos um futuro melhor com respeito aos seus direitos de ser cidadãos capazes de crescer e ter um futuro brilhante.
“O que se faz agora com as crianças é o que elas farão depois com a sociedade”.


domingo, 3 de abril de 2011


Alfabetização para as mídias: como ler o que não está escrito


Assistir à TV, ouvir programas de rádio, ler jornal, revista, se emocionar com a trama de uma novela são ações comuns que preenchem a rotina da maioria dos cidadãos no mundo todo. A mídia está em tudo isso e mais: outdoors, letreiros luminosos, mensagens em celulares, pagers, internet, e muitos outros meios. Através das mensagens midiáticas, o imaginário popular formula pensamentos, adapta seus modos de vida e até define relações pessoais e interações sociais.
Essa influência poderosa merece estudo. A educação para mídia é um campo vasto de ensino e aprendizado que tenta desconstruir as mensagens veiculadas pelos meios de comunicação para entender como se opera a formação de opinião, gostos e valores.
Em síntese, a chamada media literacy (expressão inglesa que não tem uma tradução no português) pode ser subdividida em três campos:
Alfabetismo visual - habilidade para interpretar o simbolismo das imagens visuais estáticas ou em movimento e entender seus impactos na audiência.
Alfabetismo midiático - habilidade para entender como os meios de comunicação de massa, como TV, cinema, rádio e jornais trabalham na produção de significações e como estão organizados.
Leitura Crítica da Mídia - habilidade para entender como apresentadores, escritores e produtores de textos e conteúdos audiovisuais integram contextos particulares e são influenciados por aspectos pessoais, sociais e culturais.
Maria Aparecida Baccega, professora da Universidade de São Paulo (USP), atua na área há 20 anos. Ela considera que uma mudança social inclusiva só pode ser efetivamente alcançada se houver senso crítico para isso, e “a educação desempenha aí papel fundamental”. Criadora da revista Comunicação e Educação, a docente diz que sempre foi difícil atuar nessa área, devido à postura restritiva de professores, diretores, comunidade, pais e estudantes. “A tarefa de mostrar a importância de uma leitura crítica do que se vê na TV ou se lê nos jornais e revistas vira entrave na relação professor-aluno. O objetivo de possibilitar que os alunos aprendam que a mídia se mostra como um mundo editado segue sendo um papel árduo, seja na universidade ou na comunidade”, relata. Para a professora, ver a mídia de um outro jeito é tentar construir uma nova variável histórica, mas não significa se posicionar contra ela. “Devemos parar de reproduzir o que está exposto no mercado há séculos”, considera.
Falta de apoio
A presidente da União Cristã Brasileira de Comunicação Social (UCBC), Desireé Cipriano Rabelo, diz que a entidade tenta criar capacitadores para desenvolver um pensamento transformador na busca por outras formas de comunicação. “Vivemos uma fase de redefinição dos programas em torno dessa causa devido aos ‘altos e baixos’ no interesse da população, que precisa criar suas próprias formas de comunicação”, resume.
As entidades associadas da UCBC promovem cursos de leitura crítica da mídia no Brasil há 30 anos. O incentivo a projetos políticos ligados à educação para a comunicação inexiste em grande parte das universidades, e mesmo de comunidades ou organizações.
O investimento por parte das instituições acadêmicas ainda é pequeno. Segundo Baccega, falta fomento à interação de agentes educacionais na discussão da mídia e oportunidades de trabalhar nessa área. “Sinto que não temos maturidade suficiente para propormos coisas novas, justamente por não haver incentivo”, justifica.
Fora do Brasil, a educação para a comunicação é abordada com mais valorização e apoio por parte das universidades e governos. Países como o Canadá - que já inclui no currículo do ensino médio conteúdos de media literacy -, Austrália, Tailândia, Grã-Bretanha, Israel, Finlândia, México, Espanha, Índia e Filipinas também possuem projetos de educação para uma leitura crítica das mensagens. Nos Estados Unidos, O Center for Media Literacy (CML), localizado na Califórnia, é um precursor nesse campo de estudo. Instituído em 1989, o CML é uma organização educacional sem fins lucrativos e com o objetivo de promover liderança, educação pública, desenvolvimento profissional e recursos educacionais. Segundo a presidente do CML, Tessa Jolls, a organização ajuda os cidadãos, especialmente os mais jovens, a desenvolver o pensamento crítico e a produzir habilidades de leitura necessárias para a vivência na cultura midiática do Século XXI.
Saiba mais sobre o tema acessando:

Fonte: MídiaComDemocracia - Revista do Fórum Nacional pela Democratização da Informação

 Texto  extraido de: http://www.educacionenvalores.org/spip.php?article848 em 3 de abril de 2011